Tivemos alguns
problemas, desde a altitude de Cusco que me pegou de jeito e literalmente me
derrubou, até a programação muito intensa e corrida, que não deu tempo de
atualizar o blog. Mas agora vai...
DIA 2 – Puerto Maldonado
a Cusco: 492 km
Saímos de Puerto
Maldonado lá pelas 8:30 hs, um pouquinho mais tarde do que queríamos.
A moto do Casão vazou
um pouco de óleo, pelo filtro, que estava mal apertado. Coisa simples e
resolvemos em um posto mesmo, completando o nível, pois não tinha como apertar
o filtro.
Continuamos pela mata
amazônica Peruana, e logo em seguida passamos por diversos garimpos. Coisa muito
triste de se ver, são locais totalmente devastados e muito mal estruturados,
coisa feia mesmo! O calor era grande, passava dos 30 graus, logo cedo. Passamos
por alguma vilas, e depois de uns 180 km, chegamos em Mazuko, uma cidadezinha
um pouco maior, aonde paramos para abastecer, e acabamos “almoçando” um caldo
de frango (“pollo”) que eles comem muito por aqui. Estava gostoso, mas o calor
era grande, passando dos 32 graus, não demoramos muito e seguimos viagem. Logo após
esta cidade, a rodovia tem uma bifurcação. Para Cusco deve-se pegar para
direita. Se pegar para esquerda, o chega-se em Puno. Pegamos à direita, e logo
o visual mudou, ficando bem mais bonito e interessante pra andar de moto.
Começamos a subir... Logo de cara, tem uma serrinha, muito boa de fazer, e
cheia de curvas. Mas logo começamos a encarar a majestosa Cordilheira dos Andes,
um monstro de tamanho e grandeza impressionantes, que faz a gente se sentir
pequeno, devido ao tamanho e imponência das montanhas! Paramos um pouco em um
tipo de venda, para descansar e ver se tinha folha de coca, mas ainda não era o
local correto. Ali aconteceu a primeira vídeo-cassetada da viagem, o Padilha deitou com a moto quase
parada, sozinho. Ajudamos ele a levantar a moto, nada aconteceu, e depois demos
boas risadas. Isto sempre acontece nestas viagens...
Saímos já subindo
aquelas famosas curvas cotovelo, cada vez mais, e eu sempre cuidando no GPS a
altitude, pois já estávamos chegando nos 2 mil metros. Para se ter uma ideia,
você sai de Puerto Maldonado com uma altitude de 230 metros! Logo chegamos em
Quince Mil, aconteceu uma cena curiosa, havia um enterro, e as pessoas entraram
na rodovia, à pé, levando o caixão, e não nos deixavam passar, nem por reza!
Ficamos ali, atrás do enterro, uns 10 minutos, até que se abriu uma brecha, e
eu passei pelo acostamento, de terra mesmo. Logo os companheiros vieram atrás.
Assim, continuamos a subir e subir cada vez mais, e logo chegamos nos 3 mil
mts, curvas e mais curvas, até Marcapata. Ah! As tais saídas de água que cruzam
a estrada que muitos me falaram, e que estávamos cuidando pra não cair,
passamos de boa. Muitas estavam totalmente secas, e a mais perigosa, chegando
em Marcapata, passei tranquilo e ainda fotografei o pessoal passando. Acredito
que estamos no início do período das chuvas, e estas saídas ficam perigosas no
verão, quando aumentam as águas, e cria-se o tal do limo, que já derrubou muita
gente!
Em Marcapata, paramos
para trocar de roupa, 3 mil metros de altitude, temperatura chegando nos 15
graus, e ameaçando chover. Passei um pouco do ponto, devia ter parado pra
trocar antes, em uma vila que paramos para comprar folha de coca. Desta vez
achamos. Coloquei aquilo na boca, como naquear fumo, e deixa ali. O gosto é
forte, até enjoativo, mas dizem que ajuda. Trocamos de roupa em um banheiro
muito ruim e fedido, mas era o único que havia, bem na praça central da
cidadezinha de Marcapata. Domingo à tarde, as pessoas estavam ali, reunidas, conversando,
vendo um jogo de futebol, e quando chegamos, parecia que éramos alienígenas! Ficaram
nos olhando, muito engraçado a cara que faziam, em um misto de surpresa e
curiosidade, e ao mesmo tempo fingindo que não estavam nem aí. Ninguém chegou
para conversar e puxar assunto. A maioria eram indígenas típicos da região, que
falam o idioma quéchua, e você não entende nada! Neste momento, falei a todos e
recomendei: “Coloquem capa de chuva por cima de tudo!” pois dali pra frente não
sabia o que iríamos enfrentar, e foi o mais acertado que fizemos! Coloquei
segunda pele, forro na roupa de cordura, e por cima de tudo isto, uma capa de
chuva. Depois uma boa balaclava (máscara), e luvas de inverno impermeáveis.
Montei na moto parecendo aquele boneco da Michelin, não dá pra mexer quase
nada, de tanta roupa! Já saímos da praça embaixo de uma chuva fina, que foi
engrosando, e aumentando. E nós subindo... Andamos debaixo de chuva por uns 20
minutos, e de repente... Vi que a temperatura já estava na casa dos 4-5 graus,
e uns floquinhos começaram a aparecer, no lugar da chuva. Isto mesmo, NEVE! Esperava
frio, mas não neve! Nunca havia visto neve cair assim na vida, ainda mais de
moto, e fiquei com um misto de vontade de voltar para Marcapata, e ao mesmo
tempo continuar e ver o que ia dar isto. O meu medo era a moto resvalar no gelo
e cair, mas estava chovendo, e a estrada estava bem limpa, sem neve acumulada.
Na verdade, já estávamos acima dos 4 mil metros, e logo cheguei na placa que
indicava os 4.725 MSNM. Parei e fotografei, já sentindo os efeitos da altitude,
um pouco de tontura e falta de ar. Logo me alcançaram o Osmar e o Casagrande.
Mais a frente, estava o Padilha, que ainda teve peito pra descer da moto e nos
fotografar, esta foto que está na abertura do blog. Tocamos direto, até parar a
neve e a chuva, acho que por uns 50 km mais ou menos. Paramos em um barranco,
para comer alguma coisa, e os comentários eram todos de surpresa e muita
emoção, da situação enfrentada a poucos minutos! O Osmar não queria colocar
capa, imagina se não tivesse colocado... A temperatura chegou a zero grau, ou
até menos. Mas todos estavam muito emocionados de ter passado a cordilheira com
neve!
Depois tocamos, sempre
a 3 mil e poucos metros, até chegarmos em Cusco, já quase no final do dia. Novamente
montanhas de tirar o fôlego, paisagens mais ainda, e muitas curvas. Vejam que
andamos somente cerca de 500 km, em 8 horas, pois não rende quase nada, devido
ao excesso de curvas e a subida da cordilheira, que tem que ser devagar.
O GPS me levou direto
na Plaza de Armas, aonde a guia indicada pelo Renato Lopez, a Rocio, estava nos
esperando, em frente à catedral. Assim que estacionamos, o Padilha já desceu
passando mal e vomitando, mistura da altitude e aquele caldo de frango lá de
Mazuco... E eu, com tontura e falta de ar. Fomos para o hotel, guardamos as
motos, o Padilha passando mal, mal mesmo, tanto que não quis nem sair para
jantar. Fomos eu, o Casão e o Osmar, em um restaurante em frente a Plaza de
Armas, provar da culinária peruana. Que coisa ruim... Aliás, até agora, tirando
um peixe que comemos em Puerto Maldonado no hotel, não conseguimos gostar de
nada que comemos por aqui... Por outro lado, é até bom, pois vamos emagrecer...
rsrsrs... Voltamos para o hotel, deitei, e comecei a sentir falta de ar.
Parecia que não havia ar suficiente no quarto. É muito estranho. Mesmo assim
adormeci, pois estava cansado. Acho que lá por meia noite, acordei sufocado,
sem ar. Me sentei na cama, não melhorou, levantei, e não melhorava! Estava me
asfixiando, dentro do quarto! O Osmar dormia ao lado, e nem via nada. Quando vi
a viola em caco, corri para a janela, que na verdade era uma porta de vidro que
dava para a rua, e tentei abri-la. Consegui, mas quando abri, rodou tudo, e cai
no chão, perto da cama, e não vi mais nada. Fiquei um tempo ali, e entrou uma
corrente de ar frio, e só ai comecei a
melhorar. O Osmar acordou com o barulho da queda, e achou que eu tinha caído da
cama! Me levantei com dificuldade, fui ao telefone e pedi na recepção do hotel
oxigênio, pois sei que eles tem, para estes casos. Não deu nem 2 minutos, e já
estavam no quarto com um tubo de oxigênio daqueles grandes, de mergulho, com
uma máscara, que eu acho que se parece com o tal de CPAP que o Marcel e o Sisti
usam pra dormir. Acabei dormindo com o oxigênio ligado, bom demais, pois o
susto foi muito grande, estava com medo de me asfixiar novamente. Acordei 5:30
hs, levantei, e fomos tomar o café da manhã, para fazermos um passeio aos
centros arqueológicos ao redor de Cusco. Passamos o dia andando de microônibus,
eu fiquei bem e me recuperei. Me parece que o problema da falta de ar aumenta mais
à noite, na hora de dormir. Visitamos um monte de lugar, cada um mais bonito do
que o outro, paramos para almoçar, e seguimos para Ollantaytambo, aonde se pega
o trem para Machupichu. No final da tarde, o ônibus foi embora e nos deixou
ali, para pegar o trem. Eu estava no alto da montanha, vendo as ruínas, e o
Padilha pegou a minha mochila, que estava dentro do ônibus. Só que ele pegou a
mochila errada... Quando eu desci, o ônibus já tinha ido embora há uns 10
minutos. Aí só restou tentar ligar para a Rocio, para que ela avisasse o guia
da excursão do ocorrido. Tentei diversas vezes, e deu certo. Tive que alugar
uma van, pra ir buscar a mochila, duas horas de viagem ida e volta... Mas no
fim deu certo! Pegamos o trem às 18:30 hs, e chegamos em Águas Calientes 20 hs.
Jantamos no hotel mesmo, uma sopa, e cama.
DIAS 3 e 4: Cusco e
Machupichu
Na segunda, fomos
dormir em Águas Calientes, aos pés da montanha velha (MachuPichu), mas não sem
antes conhecer os sitios de Pisak e Ollantaytambo, ruínas Inkas impressionantes,
grandiosas e muito interessantes, com milhares de turistas chegando e saindo o
tempo todo.
Machu pichu não vou
comentar nada, nem tem como, pois o mais correto é vcs mesmo virem aqui um dia
e conhecer pessoalmente. Vejam algumas fotos. É uma das 7 maravilhas do mundo,
e um dos locais para se visitar antes de morrer (o livro). Simplesmente demais!
Passamos a manhã toda por lá, e ainda tivemos o privilégio de ter tempo bom e
com sol forte.
Pegamos o trem das 4
hs para Ollanta, e dali uma van nos levou a Cusco. Chegamos lá 8 hs da noite.
Arrumamos as coisas, e fomos comer a pior pizza do mundo, bem perto do hotel...
rsrsrs... Não sei se é a gente, ou se escolhemos mal, mas ainda não acertamos
na comida aqui!
Dormi muito mal, ainda
com falta de ar, ontem comecei a tomar o Diamox, que ajuda contra o mal das
alturas, hoje vamos ver...
DIA 5: Cusco a Puno –
386 km
Hoje cedo acordamos
cedo, tomamos café, nosso destino Puno, a 386 km de Cusco. Fizemos o acerto com
o hotel e a Rocio, e saímos às 8 hs da cidade, não sem antes abastecer as
motos. O clima perfeito, tempo aberto e com sol, friozinho de 18 graus, foi uma
viagem tranquila. Passamos em um ponto a 4.300 metros, tinha uns motociclistas
argentinos parados lá, indo para Cusco. Levei um susto, minha moto não queria
mais engatar marcha, mas paramos em um posto, e era só a regulagem da
embreagem, que estava muito “curta”. Passamos por Juliaca, uma cidade que se
parece com uma favela, uma bagunça. Chegamos em Puno às 13:15 hs, fomos direto
para a Plaza de Armas, nos encontrar com o Fidel, que estava nos esperando, pra
levar no hotel, já previamente reservado. Aliás, Renato, muito obrigado pela
indicação da Rocio e do Fidel, foram ótimos, e deu tudo certo! Eu já me
sentindo mal, entramos no hotel, aliás o melhor hotel da viagem, almoçamos,
e já foram para o passeio no lago
Titicaca. Eu disse “foram” porque eu não fui. Resolvi ficar no quarto,
descansando, estava muito cansado, com sono, pois dormi muito mal ontem, além
de colocar todos os emails e trabalho em dia. Acho que acertei, pois agora à
noite já estou me sentindo bem melhor, a falta de ar diminuiu, acho que estou
me acostumando... Aqui está a quase 4 mil mts. O pessoal chegou a pouco, e
gostaram do passeio. Foram ver aquelas ilhas de juncos, dos Uros, os índios,
tudo muito diferente, sempre vale a pena. Eu não sei quando voltarei aqui,
talvez nunca mais, mas quem sabe um dia...
Acabamos de tomar uma
sopa “criolla” aqui no hotel mesmo, e amanhã seguiremos sentido Arequipa, para
sexta visitarmos o Canion de Colca, uma das atrações desta viagem. Abraços a
todos, e não desistam, continuem conosco, postem os seus comentários, pois
sempre nos dá força para continuar, o desafio é grande!
Marcio, o seu blog da viagem esta muito bom, muito boas histórias com riquesas de detalhes, a altitude não é mole não meu amigo se cuida , abraços a todos esta foto lá no topo da cordilhera ficou show de bola. Everton Lopes
ResponderExcluirEhhhh meu cumpadre comendo mal aí hemmm??? viemos visita-los e nem sabiamos que estava tão longe, e nos deparamos aqui eu e Irene Bizotto um rissoto de bacalhau pode? a boa gourmet da sua esposa nos deixou passando mal....kkk
ResponderExcluirUma ótima viagem, se cuida! desejamos um breve regresso e com muitas novidades já li a narração do seu amigo Marcio , Parabéns pelos detalhes...fiquem com Deus! um beijão.
Obs: Coloquem mais fotos...rs
Que show a viagem que estão realizando. Com certeza servira de inspiração para outras pessoas, inclusive eu. Imagino que seja difícil curtir a viagem e ainda ter inspiração para publicar no blog, porém, tente não deixar de fazer, pois, quem acompanha sempre quer ler e ver as fotos das experiências que estão passando. Parabéns! Valeu pelo esforço e respeito pelos seguidores deste blog. Sem conhecer vocês rezo para que tudo continue dando certo. Abraço. Saúde e paz o resto, se consegue.
ResponderExcluirMarcião, Casão, Osmar e Padilha,
ResponderExcluirQue viajão!
Essa foto da capa é poster p/ colocar parede inteira no Escritório! Show de bola!
A vida só vale a pena mesmo, se tivermos histórias p/ contar (não estórias...)
Vamos continuar acompanhando na torcida por vcs.!
Se já tivesse usando e levado CPAP ia 'bombá' o ar que leh faltou...eheh (vou ver se arrumo + 1 p/ sua próx. viagem)
Que DEUS os proteja e guarde.
Grande Abç. Sisti.
A foto da capa arrebentou mesmo, magnífica. Acho q vc relaxou com o perigo da altitude, pois qdo atravessamos a cordilheira nós estavamos tomando o medicamento com antecedência, mas como vc já virou fregues da cordilheira acabou relaxando e tomando o medicamento depois de passar mal. Bom, tem q levar em conta q esse trecho a altitude é superior.....Parabéns a vcs pela coragem de enfrentar essa estupenda aventura. Ficamos aqui torcendo por vcs e desejando que Deus continue iluminando os seus caminhos. Dê notícias e mandem fotos. Gaudêncio.
ResponderExcluirOi papai aqui e sua Bebelucha, estou com muitas saudades.
ResponderExcluirVoce esta comendo mal? Se ai tiver Mc Donalt aproveita e esperimenta,
dai vc vai ver que e maravilhoso, mas a mamae disse que acha que nao tem!
Entao vcs vao ter que se contetar com estas comida dai ok.
Mas papai aproveita para curtir a comida e de menos come salada que vc tanto
gosta (se tiver ) pois acho que ai nao tem nada, so sopa de galinha ainda bem que gosta de sopa. Estamos bem so com muitas saudades te amo beijos.
Isabela Casagrande.
Olá, as fotos estao todas muito bonitas mas a de abertura esta show de bola. O blog está ótimo, estou acompanhando desde o primeiro dia da viajem de vcs, peço que Deus continue guiando e protegendo cada um de vocês para que corra tudo certo. Continue escrevendo e postando fotos. Abraço a todos. Ediane
ResponderExcluirObrigado pelas mensagens de carinho, nos tbm estamos com muita saudades. Mas a viagem esta muito legal e nos conforta ainda melhor com os otimos companheiros. Essa e mais uma experiancias que com certeza motivara para outras viagem desse nivel. continuem acompanhando.
ResponderExcluirAbracos e beijos a todos
Marcio, poderia postar as dicas dos hotéis e dos contatos? Farei esta viagem em Janeiro. Obrigado!
ResponderExcluirDantas,vamos lá: em Puerto Maldonado hotel Cabaña Quinta, excelente e barato. em Cusco ficamos no hotel Awkis Dream, fica a 3 quadras da plaza de armas, pagamos US45/quarto/duplo/dia. Muito bom! Em Puno, hotel Royal Inn, EXCELENTE, US$60/quarto duplo/dia. Em Cabanaconde, hotel Kuntur Wasi, este é um hotel rústico, mas tbm excelente, cozinha internacional, pagamos US$50/quarto duplo. Aqui em Arequipa, hotel Casona Terrace, US$60/quarto. TODOS estes hotéis vc acha nos sites booking.com ou similar, e funciona muito bem. Em Cusco, fechei o hotel e os passeios, inclusive Machupichu, com um contato de um amigo, se quiser depois de passo. Abraços!
ResponderExcluirObrigado a todos pelos comentários, estamos indo muito bem, a moral da viagem está alta, pois Deus está conosco, a nos vigiar, o dia todo. Um grande abraço!
ResponderExcluirParabéns Casão..Osmar..Marcio..Padilha.
ResponderExcluirViagem fantástica...fotos excelentes e de mto bom gosto..
Verdadeiro regime forçado em Padilha??..agora vc ta vendo o quando foi bom a disciplina do ano todo com os exercícios e as caminhadas..
Osmar então esta realizando ver o salar..saúde meu velho.
Marcião o Blog ta execelente em todas as informações..sendo esse o objetivo, nos passa realmente a maravilha de viagem de vcs..Parabéns msm.
grande casão...espero que esteja curtido mto a viagem..
Podem ter a certeza que vou programar tudo pra chegada de vcs..como foi feito na Chegada da viagem do Capitinga e do Marcio..
É só ir nos mantendo informado que vamos providenciando as coisas por aqui..Essa Programação de chegada no dia 21/10 está ótima, pois estarei aqui em campo grande.
RAVEDUTTI.
kkkkkk, Cara é muito bom ler seu relato de viajem, fiz o mesmo percurso e passeios quase iguais em 09/2012 tive os mesmo problemas com o clima cheguei a pensar que eu era "mole" mas depois em casa lendo alguns relatos percebi que é assim mesmo, cara já fui em alguns lugares mas aquele é um que eu quero um dia voutar, corregir meus erros de iniciante e pé na estrada, um abraço.
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